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Alves. Lima & Rodrigues – Advogados

NotíciasWhatsapp News Nº 02 – Junho-2020

09/06/2020

ANS debate impactos da Covid-19 com pequenas e médias operadoras

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) promoveu encontros regionais com operadoras de planos de saúde de pequeno e médio porte para discutir e avaliar os impactos da Covid-19. As reuniões, realizadas de forma remota, ocorreram entre os dias 20 e 28 de maio e contaram com a participação de representantes de operadoras de todo o país. O objetivo dos encontros é debater a situação das empresas e dar continuidade ao monitoramento que a Agência vem realizando junto ao setor durante a pandemia do novo Coronavírus.

As reuniões foram conduzidas pelas diretorias de Normas e Habilitação das Operadoras e de Normas e Habilitação dos Produtos. Foram convidados representantes de 660 operadoras que reúnem até 100 mil beneficiários e atuam nas regiões Sul, Sudeste, Norte, Nordeste e Centro-Oeste. A iniciativa faz parte do monitoramento pontual que a reguladora vai continuar fazendo, visando acompanhar a evolução da Covid-19 na saúde suplementar, de forma a garantir a saúde dos beneficiários e a sustentabilidade do setor durante e no pós-crise.

“Estamos ouvindo as pequenas e médias operadoras e fazendo esse acompanhamento mais próximo do setor com o objetivo de ampliar o diálogo nesse momento de pandemia. Sabemos que o país é heterogêneo e que tanto a situação como a resposta à pandemia diferem dependendo de cada região e porte da operadora, então essa avaliação detalhada é importante para que possamos obter mais dados e informações sobre como o setor tem enfrentado a Covid-19”, destacou o diretor-presidente substituto, Rogério Scarabel.

Nos cinco encontros realizados, foram discutidos e solicitados dados que vão auxiliar nesse monitoramento e auxiliar na tomada de decisão quanto a medidas regulatórias para enfrentamento do Coronavírus. As informações se referem a impactos na inadimplência, na sinistralidade, no fluxo de caixa, nos custos do tratamento da Covid-19 e na ocupação ou disponibilidade de leitos.

“Nosso objetivo é coletar de forma mais célere dados financeiros e assistenciais dessas operadoras para nos ajudar a avaliar o cenário e subsidiar a tomada de decisão. Esse é um momento que exige diálogo e trabalho conjunto, e a discussão e a troca de informações permitirá encontrar as soluções mais acertadas para os problemas que todos estamos enfrentando”, destacou o diretor de Normas e Habilitação das Operadoras, Paulo Rebello.

Fonte: ANS. Acesso em: 09/06/2020.

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